segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

INFORMÁTICA

Microsoft promete liberar hoje- 17/12/2008 a solução para falha no Internet Explorer da Associated Press, em Washington
A Microsoft prometeu para esta quarta-feira (17) uma solução de emergência para a falha encontrada no Internet Explorer. Batizada de "zero-day", a vulnerabilidade, tida como
grave por especialistas, expõe milhares de computadores ao ataque de criminosos virtuais.
O "zero-day" foi identif icado na última semana, depois de criminosos terem recrutado vítimas para infectar sites. Os usuários não precisam fazer qualquer tipo de download para que seus computadores sejam infectados --e é justamente isso que torna a falha tão perigosa.
A Microsoft disse que uma atualização de segurança em caráter "crítico" para o browser será liberada na quarta-feira. Pessoas com o Windows Update ativado em seus computadores receberão automaticamente a atualização.
Raramente a empresa faz atualizações de emergência fora do seu padrão mensal. A última foi em outubro de 2007. A empresa de softwares disse que se trata de uma falha na sétima versão do Internet Explorer --não descarta, entretanto, que ela se estenda para outras versões.
A descoberta da empresa foi feita a partir de sites (chineses, em sua maioria), que foram se alimentando de programas que roubam senhas para jogos de computador --que podem ser vendidas no mercado negro. No entanto, apesar do uso inicialmente simples do erro do Internet Explorer, especialistas alertam que a falha é suscetível a ataques mais perigosos.
"Ela pode ser adotada pelos criminosos financeiros, mais motivados para danos maiores --esse é um grande receio neste momento", disse o investigador de segurança Paul Ferguson, da Trend Micro, na segunda-feira.

Empresas de internet assinam termo de cooperação contra a pedofilia nesta quarta(16/12/2008)
da Folha Online
O MPF (Ministério Público Federal) assina na quarta-feira (17) um termo de cooperação mútua com empresas de telecomunicações, que fornecem acesso à internet e serviços de conteúdo na rede. O objetivo é unir esforços para prevenir e combater crimes contra crianças e adolescentes praticados com o auxílio da internet.
A reunião para assinatura acontece pela manhã no Senado Federal, na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia. Além da CPI, do MPF e das empresas, a Polícia Federal, o Comitê Gestor da Internet e a ONG Safernet do Brasil também assinam o termo. A PF e a Safernet já haviam assinado um
acordo de cooperação.
O documento certifica que as empresas fornecedoras de serviço de telecomunicações e de acesso terão de manter, em ambiente controlado, os dados cadastrados dos usuários e os de conexão pelo prazo de três anos, e as fornecedoras de serviços de conteúdo ou interativo, pelo prazo de seis meses.
As empresas se comprometem também a manter permanentemente em seus sites selo de campanha institucional contra a pedofilia. Elas devem concordar em manter um link que remeta o usuário a um site contra pedofilia.
A união entre entidades públicas e privadas vem logo em seguida à
sanção presidencial da lei contra a pedofilia na internet.
Outra empresa que firmou
compromisso junto à CPI foi o gigante de buscas Google, a fim de implementar um conjunto de medidas que coibissem crimes de pedofilia na rede. O compromisso previa um filtro de imagens para impedir a divulgação de conteúdo criminoso; a preservação do registro de computadores utilizados para o acesso ao Orkut (site cujo proprietário é o Google) por seis meses; e a disposição em firmar acordos internacionais para o combate aos crimes na internet.
Desde 2006, o Orkut foi o campeão de ações do Ministério Público Federal de São Paulo no que se refere à pornografia infantil. Em 2007, dos 355 novos procedimentos judiciais encabeçados pela instituição nessa área, 287 eram referentes ao portal.

26/11/2008 - 20h03
Lula sanciona lei que endurece punição à pedofilia na internet
da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta terça-feira (25) a lei que estabelece punições mais rigorosas contra a pornografia infantil e crimes de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes na internet. O texto foi publicado nesta quarta-feira (26) no "Diário Oficial da União".
A matéria, aprovada pela Câmara no começo de novembro, altera a redação de dois artigos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e prevê penas mais duras contra pessoas que venderem ou comprarem material de pedofilia na internet.
A nova proposta pune com prisão entre quatro e oito anos aquele que "produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente". A pena é a mesma para quem vender ou expor material do tipo.
Além disso, as modificações prevêem o aumento da pena em um terço se a pessoa estiver no exercício de cargo ou função pública, tiver relações domésticas ou ter parentesco até o terceiro grau com a vítima.
O documento também criminaliza --com pena de prisão de três a seis anos --quem oferecer, trocar ou divulgar material com pedofilia. Para quem adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, esse tipo de material, a pena prevista é de um a quatro anos de prisão, podendo ser diminuindo em um ou dois terços, se a quantidade do material for pequena.
O projeto determina que a expressão "cena de sexo explícito ou pornográfica" compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas ou insinuadas, ou a "exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais".
A lei, que entra em vigor na data de publicação, é um dos resultados do trabalho da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia.


Google Earth faz flagras de nudez via satélite
da Folha Online

Quem gosta de ficar livre-leve-solto na sacada do apartamento agora vai pensar duas vezes. Serviços de imagens via satélite captam, além de monumentos e lugares históricos, pelados anônimos.Os flagras acontecem nos mapas do Google Earth que, segundo a empresa, permitem localizar praticamente qualquer ponto do planeta por meio de imagens obtidas via satélite. Para especialistas, o Google viola a privacidade ao veicular este tipo de conteúdo.

Google Earth faz flagras de nudez pelo mundo usando mapas com imagens via satélite
Atento aos benefícios de tamanho avanço tecnológico, o blog "Google Sightseeing" resolveu reunir as cenas mais curiosas vistas no serviço de mapeamento digital. O primeiro topless via satélite não tardou a entrar no blog. Depois veio o ranking com as dez melhores imagens de pessoas tomando sol sem roupa. As cenas não chegam a ser tórridas, já que o serviço possui grau de detalhamento e nitidez abaixo do que um voyeur gostaria. é um banco de imagens aéreas e de satélite que permite aos usuários do mundo todo compartilhar descobertas sobre o planeta. O nível de aproximação varia conforme a localidade. Imagens dos EUA possuem maior precisão, por exemplo.


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