18h26, 31 de agosto de 2009(ALAGOAS 24HORAS)
Danielle Silva
A crise financeira continua preocupando o governo do Estado de Alagoas. Nesta segunda-feira, 31, durante entrevista coletiva no Palácio República dos Palamares, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) afirmou que Alagoas está em situação difícil. “Ainda não se pode garantir nem o pagamento do 13º salário. Estamos trabalhando no sentido de garantir os vencimentos”, disse.
O assunto surgiu quando o governador comentava a greve dos servidores do Detran e Educação, ambas consideradas ilegais pela Justiça de Alagoas. Vilela afirmou que está conversando permanentemente com os servidores em greve para tentar solucionar o impasse, por enquanto sem sucesso.
Sobre a greve da Educação, Téo Vilela chegou a dizer que o governo se comprometeu em atender ‘quase todos’ os pontos de pauta e que o único entrave seria o reajuste salarial. “Não podemos atender esse pedido porque não temos dinheiro. Sempre estivemos com as contas abertas para que as categorias possam comprovar”, alegou Vilela, acrescentando: “A greve da Educação não tem perspectiva, por isso acredito que seja uma questão política”.
Vilela rebateu às críticas feitas ao presidente do Detran, Antonio Sapucaia, e afirmou que o desconto nos subsídios dos servidores grevistas pelos dias paralisados foi uma decisão do governo e não do presidente da autarquia. “Toda vez que a greve for considerada ilegal, haverá cortes nos salários, caso contrário o governo estará prevaricando”, finaliza.
OPINIÕES DOS LEITORES:A crise financeira continua preocupando o governo do Estado de Alagoas. Nesta segunda-feira, 31, durante entrevista coletiva no Palácio República dos Palamares, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) afirmou que Alagoas está em situação difícil. “Ainda não se pode garantir nem o pagamento do 13º salário. Estamos trabalhando no sentido de garantir os vencimentos”, disse.
O assunto surgiu quando o governador comentava a greve dos servidores do Detran e Educação, ambas consideradas ilegais pela Justiça de Alagoas. Vilela afirmou que está conversando permanentemente com os servidores em greve para tentar solucionar o impasse, por enquanto sem sucesso.
Sobre a greve da Educação, Téo Vilela chegou a dizer que o governo se comprometeu em atender ‘quase todos’ os pontos de pauta e que o único entrave seria o reajuste salarial. “Não podemos atender esse pedido porque não temos dinheiro. Sempre estivemos com as contas abertas para que as categorias possam comprovar”, alegou Vilela, acrescentando: “A greve da Educação não tem perspectiva, por isso acredito que seja uma questão política”.
Vilela rebateu às críticas feitas ao presidente do Detran, Antonio Sapucaia, e afirmou que o desconto nos subsídios dos servidores grevistas pelos dias paralisados foi uma decisão do governo e não do presidente da autarquia. “Toda vez que a greve for considerada ilegal, haverá cortes nos salários, caso contrário o governo estará prevaricando”, finaliza.
Tenho apenas uma coisa para dizer: Governador, apesar dos pesares, não subestime o poder de aglomeração que possui um professor. Numa sala de 50 alunos (lamentável!), somos conhecidos pelo um mínimo de 200 pessoas. As eleições vêm aí!!! Até lá!
Erisvaldo Vieira - 01/09/2009 09h10
NÃO TEM CRISE FINANCEIRA, SE HOUVESSE O SENHOR GOVERNADOR NÃO TERIA EMPATURRADO O EXECUTIVO DE CARGOS COMISSIONADOS, POIS NÃO HÁ NECESSIDADE POIS O EXECUTIVO TEM SERVIDORES SUFICIENTES E INTELIGENTES PARA OCUPAR QUALQUER FUNÇÃO.???
mara - 01/09/2009 08h51
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