quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Pesquisa sobre Ibogaína -Será que ela será a cura para os dependentes de drogas e álcool?

Comentário de Maria José



Preferi colocar o comentário antes das pesquisas para que entendam melhor o motivo de ter me interessado pelo assunto. Gosto de assistir séries americanas como House, Law e Order, Life, CSI( inclusive Miami e Nova York), NCSI,Monk, Gray's Anatomy, E.R e Medical Detectives.São séries que me chamam muito a atenção e muitas vezes pesquiso para saber se alguma coisa revelada no episódio é verdadeira.Tenho constatado que apesar de serem apenas seriados americanos ,podemos aprender muito com eles. Nesta semana(terça-feira) dia 15/12,no seriado LAW & ORDER SPECIAL VITMS UNITS (canal UC, site www.uc.globo.com o episódio “Dependentes”, os detetives Olivia Benson e Elliot Stabler prendem em flagrante o terapeuta Martin Gold por fornecer drogas a um adolescente que frequentava sua instituição de dependentes químicos. O terapeuta influenciava os jovens negativamente,mas prender Martin não é uma tarefa fácil por ele ser muito influente. Há um garoto que é viciado em heroína e Martin fornece para ele. Dr. George Huang( que trabalha com os detetives) fica preocupado com o jovem e toma uma atitude perigosa: sequestra-o para fazer um tratamento alternativo com Ibogaína, que de acordo com o seriado teria curado uma grande parte de usuários .Ibogaína seria uma nova forma de tratamento para dependentes de drogas e álcool, mas que não era utilizada por não ter conseguido renovar a patente e que ,segundo ele, não era vantajoso financeiramente para os laboratórios, um método barato para livrar as pessoas das dependências.

Pesquisei , encontrei muitas fontes e aí estão alguns dos textos que achei mais explicativos.



Pesquisa 1



Ibogaína
O que é a ibogaína?
A ibogaína é um alcalóide indólico psicoativo derivado do caule da raiz de uma planta africana, a Tabernanthe iboga. Na África a raiz da planta é conhecida coloquialmente como “iboga” ou “eboka”. Contém aproximadamente 12 alcalóides diferentes, dos quais a ibogaína é apenas um. Outros, tais como a tabernatina ou a ibogamina, aparentam também ser psicoativos. Nos últimos anos tem-se notado cada vez mais a capacidade da ibogaína para o tratamento da dependência de drogas e do álcool. Estudos científicos e relatórios variados sugerem que uma única administração de ibogaína remove os sintomas da abstinência de substâncias e reduz o desejo de uso durante algum tempo após a sua administração. Para além disso, acredita-se grandemente que as propriedades psicoativas da ibogaína (em doses altas pode induzir um estado sonhador durante algumas horas) ajudam os toxicodependentes a compreenderem e reverterem o seu comportamento em relação ao uso de substâncias.
História
Um alcalóide indólico ligeiramente psicoativo derivado de uma planta africana - a droga em forma de planta - é usado por grupos indígenas há milénios. Os índios Bwiti, um grupo religioso da África Central, usam o caule da raiz da planta Tabernanthe iboga para uma variedade de propósitos sociais e religiosos, sobretudo como componente central do seu ritual de iniciação – uma intricada cerimónia de “renascimento” que dura 3 dias. Para se tornar membro do grupo é necessário completar esta cerimónia. Ambos os sexos são iniciados tipicamente entre os oito e os dezoito anos. A descoberta de que a ibogaína pode tratar a dependência de substâncias é normalmente atribuída a Howard S. Lotsof – um ex-toxicodependente que vive em Nova Iorque e experimentou ibogaína pela primeira vez em 1962. Lotsof experimentou a ibogaína crendo que era uma nova droga recreativa, mas 30 horas depois apercebeu-se subitamente de que não sentia falta da heroína, nem tinha vontade de a procurar. A experimentação casual subsequente por amigos toxicodependentes revelou que este efeito era comum a outros utilizadores.
Química
Entre os cerca de uma dúzia de alcalóides indólicos complexos derivados da triptamina e encontrados na Tabernanthe iboga (da família das Apocynacea), a ibogaína é a sua substância alucinógena mais importante, e o principal composto psicadélico originário do continente africano. A extração dos alcalóides do caule da raiz resulta em puro hidrocloreto de ibogaína. A ibogaína, cuja denominação química é 12-metoxibogamina, é um inibidor da colinaesterase, uma enzima estimulante que afecta o sistema nervoso central. A molécula mostra a estrutura nuclear com dois anéis indólicos, comum à maioria das substâncias alucinógenas.
Efeitos
Em pequenas doses, assim como as folhas de coca na América do Sul, a iboga é ingerida pelos índios Bwiti para permanecerem acordados e alerta durante as grandes caçadas e viagens de canoa, as quais podem durar dois ou mais dias. Diz-se também possuir propriedades afrodisíacas. (Os frutos laranja-amarelados da T. iboga, do tamanho de azeitonas, são por vezes usados para tratar problemas de esterilidade nas mulheres).
Em quantidades maiores, a ibogaína é alucinógena. Causa náuseas e vômitos, à semelhança do peiote. A este nível, o utilizador entra num estado de transe intenso e profundo, onde o movimento fisíco é impossível. O transe é muito visual, e normalmente manifesta-se como uma longa viagem.
A este nível a ação da ibogaína divide-se em três partes. A primeira é um período de quatro a seis horas semelhante ao sonho, durante o qual se experimentam apresentações visuais e pensamentos relacionados com acontecimentos passados. A segunda é um período intelectual ou cognitivo, no qual essas experiências são avaliadas, e a terceira é um período de estimulo residual que eventualmente resultará em sono. É após o utilizador acordar que nota a falta de desejo de tomar ou procurar as drogas das quais estava dependente. Todavia, deve notar-se que as respostas à ibogaína são bastante variáveis, de acordo com as características individuais do utilizador.
As visões da ibogaína contêm invariavelmente muitos detalhes pessoais. Um artifício simbólico que parece ser frequentemente usado pela ibogaína é a dissimuação de problemas pessoais do tipo mundial, geralmente enredos políticos ou ecológicos que aparentam ameaçar o planeta.
Uso medicinal
Estudos sugerem que a ibogaína tem um potencial considerável no tratamento da dependência de heroína, cocaína, base-livre de cocaína (crack), metadona, e álcool. Existe também a indicação de que pode ser útil no tratamento da dependência do tabaco. Foi ainda sugerido que a droga pode ter um potencial considerável no campo da psicoterapia, sobretudo no tratamento dos efeitos do trauma e do condicionamento.
Uma única administração de ibogaína tem três efeitos típicos úteis ao tratamento da toxicodependência. Primeiro, causa uma enorme redução dos sintomas do síndrome de abstinência, permitindo uma desintoxicação relativamente indolor. Segundo, o desejo de usar a droga decresce notavelmente durante algum tempo após o consumo da ibogaína, geralmente uma semana a vários meses. Isto foi confirmado por estudos científicos. Finalmente, a natureza psicoativa da ibogaína parece ajudar muitos toxicodependentes a compreenderem e reverterem os problemas por trás da dependência.
A ibogaína pode administrar-se facilmente em forma de cápsula, e não causa dependência. A dose para uso terapêutico é geralmente cerca de 5 a 8 microgramas por cada quilograma de peso corporal da pessoa. É geralmente aplicada num só tratamento feito num ambiente clínico com monotorização médica apropriada e avançada, no qual aparenta ser segura. Enquanto que sem dúvida acontece que alguns indivíduos cessam permanentemente o uso das drogas após uma só dose de ibogaína, para muitos o tratamento deve ser considerado apenas como o componente inicial num programa completo de reabilitação.
Embora aprovada para testes clínicos (em seres humanos) para o tratamento da toxicodependência nos EUA nos princípios dos anos 90, problemas no apoio financeiro e outras questões atrasaram tanto o desenvolvimento da pesquisa da ibogaína que, até princípios de 2005, esta mantém-se não disponível para a maioria dos toxicodependentes no mundo inteiro.
Uso
Para a primeira experiência (para efeitos estimulantes, não psicadélicos) a dose média são duas a três colheres de chá para mulheres, e três a cinco para homens.
Tradicionalmente, o caule da raiz é raspado e secado até se transformar num pó de cor castanha-amarelada. Por vezes mistura-se com água e bebe-se, mas diz-se que a raiz é mais forte quando fresca. Normalmente não se mistura, embora alguns grupos a usem com marijuana (chamada "yama" ou "nkot alok").
Avisos
Em níveis excessivos a ibogaína causa convulsões, paralisia, e morte por paragem respiratória. Os níveis tóxicos estão relacionados com o peso corporal.
Quem está a considerar tomar ibogaína para o desenvolvimento pessoal e ainda não experimentou terapia, é importante saber que o uso da droga pode parecer atrativo simplesmente porque representa um tratamento que evita o processo psicoterapêutico formal. Se este é o caso, há o risco da ibogaína piorar os sintomas. Quando existem muitas sensações reprimidas, e para muitas pessoas de cultura ocidental isto acontecerá inevitavelmente, o uso das drogas psicadélicas pode invocar reações perigosas como mecanismo de defesa contra o aparecimento de sentimentos dolorosos. Isto pode resultar em crenças ilusórias ou neuróticas que persistem muito após a sessão treminar.
Também é importante saber que o uso exclusivo da ibogaína será provavelmente insuficiente para causar uma transformação pessoal profunda. A ibogaína dá às pessoas uma perceção mental de aspetos reprimidos pela psique, mas sem ligação emocional significativa.
Ligações/ Mais informação
Ibogaine.orgThe ibogaine dossierIbogaine.co.ukIboga.org em francês, italiano e inglês. Making a Tabernanthe iboga extract Ibogaine: complex pharmacokinetics, concerns for safety, and preliminary efficacy measures por Mash DC, Kovera CA, Pablo J, Tyndale RF, Ervin FD, Williams IC, Singleton EG, Mayor M (2000) (Ann N Y Acad Sci 2000; 914:394-401). Ibogaine research projectThe Ibogaine Story por D. Beal, P. de Rienzo e membros do project Staten Island project (versão online)
Referências
Este artigo baseia-se nas seguintes páginas:
Ibogaine.co.ukAn Introduction to Ibogaine por Nick Sandberg Erowids Ibogaine FAQIbogaine info from alt.psychoactivesErowids Ibogaine Vault
Comentários
Dukeabq - 2007-06-10 20:57:05
IBOGAÍNA
ago 2001

Pesquisa 2 retirada do BLOG

Fábio
Idade: 31
Sexo: Masculino
Atividade: Serviços comerciais
Profissão: Empresário
Local: Sou de Florianópolis : Santa Catarina.
Quem sou eu
Sou ex-interno e voluntário em uma clínica de tratamento para dependentes químicos e alcoólicos e espero através deste Blog, poder ajudar a conscientizar as pessoas sobre a real dimensão dos prejuízos causados à vida daqueles que se envolvem com as drogas.
Meus blogs
O Poder Destrutivo das Drogas


Ibogaína quinta-feira, 21 de maio de 2009



Foi durante meu internamento que ouvi falar pela primeira vez da existência dessa substância alucinógena, que vem sendo considerada a mais nova arma contra a dependência química, alcoólica e tabagista. A ibogaína é extraída da casca da raiz da planta Tabernanthe iboga e vem sendo utilizada por muitos anos em tribos do Congo e do Gabão em rituais religiosos, de caça e de iniciação sexual. Em baixas concentrações, os nativos a utilizam como anestésico, remédio para fadiga, tratamento de depressão, picada de cobra, impotência masculina, esterilidade feminina, AIDS e também como estimulante e afrodisíaco. Os curandeiros locais, adeptos de uma religião chamada bouiti, acreditam que ela é eficaz também contra doenças místicas, como a possessão. Quando ingerida em altas quantidades, ela provoca alucinações. Na farmacologia, tem um efeito já desvendado. Ela ataca uma ação comum a todos os narcóticos no cérebro, que promovem o aumento da concentração de dopamina, um dos principais neurotransmissores. Essa elevação provoca uma imediata sensação de bem-estar e uma tendência de repetição de comportamento. Com o consumo contínuo, a produção e a concentração desse neurotransmissor ficam condicionadas ao uso de drogas e fatores a ela associados. Se uma pessoa é alcoólatra, por exemplo, o simples fato de entrar em um bar já a estimula a beber e faz com que ela se sinta melhor. Na falta da droga, ocorre uma espécie de falha de comunicação entre os neurônios e o organismo entra em colapso. Em 1962, Howard Lotsof, um jovem dependente de heroína, acabou descobrindo, por acaso, a iboga na África. Após uma viagem astral de 36 horas, relatou que perdeu o desejo de consumir heroína por completo. Em 1983, Lostsof relatou as propriedades anti adictivas da ibogaína e em 1985 obteve quatro patentes nos EUA para o tratamento de dependências de ópio, cocaína, anfetamina, etanol e nicotina. Fundou o International Coalition for Addicts Self Help e desenvolveu o método Endabuse, uma farmacoterapia experimental que faz uso da ibogaíne HCl, a forma solúvel da ibogaína. Através da administração de uma única dose, cujo efeito dura dois dias, haveria uma atenuação severa dos sintomas de abstinência e uma perda do desejo de consumir drogas por um período mais ou menos longo de tempo. A ibogaína pode ser considerada a droga mais perigosa de todas. Sem o acompanhamento médico pode matar uma pessoa na primeira dose. As características psicoativas da substância levam o dependente a uma realidade extra-sensorial e a uma busca pelas respostas por seus desvios comportamentais em crises de alucinações. Durante essas crises, o indivíduo fica em uma espécie de estado de transe. Segundo descrições de quem já passou pela experiência, a ibogaína abre as portas da percepção e possibilita rever o passado. Seria, principalmente, um desencadeador para um processo de autoconhecimento. Em alguns países como Estados Unidos, Reino Unido, França e Suíça os tratamentos com ibogaína não são autorizados, mas mesmo assim, têm sido adotados clandestinamente. No Panamá, a instituição liderada por Lotsof cobra 15 mil dólares a dose; na Itália, o custo é de 2.500 dólares, e, nos EUA, o tratamento varia entre 500 e 2.500 dólares. Aqui no Brasil, a aplicação é feita em um hospital, com acompanhamento médico, depois de um período de um mês de preparação terapêutica. O valor cobrado é algo em torno de 7.000 reais. Até hoje, conheci quatro pessoas que tomaram a ibogaína, dessas, apenas uma vem se mantendo em abstinência sem ter precisado tomar novas doses, apesar disso, acho que com a progressão dos estudos, e com uma melhor compreensão de seus efeitos no organismo, esta planta pode se tornar uma poderosa arma na luta contra a dependência química.
Postado por Fábio às
12:23
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3 comentários
WLADI disse...
Fiz a ibogaína, estou abstnente a quase 2 anos, do crack que era o que estava me matando. Mas sinto que isto se da também por ter dado continuidade no Santo Daime que é onde ingressei 3 meses após a ibóga. E o Santo Daime uma sessão de cura, pedem uma contribuição de R$20,00 e se quiser dar... e é a mesma coisa.... O importante é a vontade inicial e o apoio da família... Depois precisamos de uma busca e uma limpeza espiritual...
8 de outubro de 2009 16:36
Anônimo disse...
o santo daime é alucigeno psicoativo diferente do efeito ativo da ibogaina metabolizando no corpo, equivalente ao sono rem. uma grande diferença quanto ao preço não chega nem perto das perdas com traficantes e baladas. cada um sabe com achar seu eu, tem gente que somente indo na igreja acha sua sobriedade ja tem doente como eu portador de uma enzima destrutiva ao meu corpo p - 450 que so com ibogaina funciona.
1 de novembro de 2009 16:36
Anônimo disse...
me chamo fpo estou na luta pela sobriedade e abstinencia há anos , me sinto privilegiado por encontrar o tratamento com ibogaina e hj poder desfrutar disso, tentei todos os tratamentos possiveis com absurdas historias de recaidas e frustações ate descobriri que a recuperação dependia somente de mim, sem internamento e sem cobranças cai na real que minha vida vale mais do que 3 segundos de prazer insaciavel. meu email é filipenamoral@yahoo.com.br, quem quiser debater sobre este assunto / informações e trocar ideias manda um email .
18 de novembro de 2009 12:17


"Eu tomei ibogaína"
A droga é talvez o alucionógeno mais impressionante de que se tem notícia. Não bastassem seus efeitos sobre a consciência, essa raiz africana pode curar a dependência de outras drogas.
A ibogaína é talvez a droga alucinógena mais impressionante de que se tem notícia. Não bastassem seus efeitos avassaladores sobre a consciência induz o coma, provoca visões e muda a vida de quem a consome, segundo eles mesmos , essa raiz africana pode curar a dependência de outras drogas. Ela é uma das substâncias mais perigosas que se conhece muita gente já morreu por sua causa. A antropóloga paulista Beatriz Labate, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), viajou a Camarões para conhecer de perto a ibogaína. Eis o seu relato o primeiro do tipo escrito por um brasileiro:
A iboga (raiz cujo princípio ativo é a ibogaína) é utilizada na África Central no tratamento de depressão, picada de cobra, impotência masculina, esterilidade feminina, Aids e também como estimulante e afrodisíaco. Os curandeiros locais, adeptos de uma religião chamada bouiti, acreditam que ela é eficaz também contra doenças místicas, como a possessão.
Tonye Mahop, pesquisador do Jardim Botânico de Limbe, conta que existem vários registros de cura da dependência de cigarro, maconha e álcool com a iboga. O problema é que os informantes não contam bem como preparam e usam a planta. Tem uma parte do conhecimento que fica sempre em segredo.'
O ritual de iniciação, no qual a substância é ingerida, dura três dias. Na abertura, o candidato confessa todos os seus pecados e toma um banho ritual. Depois ele come em jejum até meio quilo da planta. Um grupo o acompanha cantando e dançando noite adentro. A iniciação tem como objetivo induzir um coma. De acordo com os praticantes, em algum momento o espírito sai do corpo e viaja para o lado de lá'. Ou seja, visita o mundo dos mortos. Pode receber revelações, curas ou se comunicar com seus ancestrais. Terminada a cerimônia, a pessoa ‘renasce' com uma nova identidade bandzi, ou ‘aquele que comeu'. A anciã Bilbang Nga Owono Christine, lembra bem a sua iniciação, quando teria se curado de uma doença nos olhos': ‘Uma estrela me guiou até um hospital no lado de lá. Vi meu espírito saindo do meu corpo e os médicos me operando. Voltei curada', diz.
Podem ocorrer mortes nos rituais se a dose for grande demais ou se o sujeito estiver debilitado. Da mesma forma, três pessoas já morreram no tratamento não-controlado de toxicodependentes com ibogaína na Holanda, na França e na Suíça. Alguns especialistas afirmam que a ibogaína age sobre áreas do cérebro que regem a sensação do corpo físico. O resultado é que a pessoa constrói uma imagem do ‘eu' fora do corpo. Os relatos de alguns iniciados se assemelham muito aos de pessoas que estiveram perto da morte. Em ambos os casos, fala-se na presença de uma luz infinita que seria a própria divindade, no encontro com mortos, na vida inteira passando diante dos olhos.
Participei de uma iniciação, mas comi apenas uma colherinha de iboga. O efeito foi fortíssimo, durou 24 horas. Não posso dizer que entendi muita coisa, além de ter achado o ritual bastante cansativo. A sensação foi de que os nativos têm razão: a iboga é qualquer coisa que não tem a ver com este mundo, diz respeito ao mundo dos mortos. Ficou apenas uma enorme curiosidade e medo de me submeter à iniciação completa.







Meio Ambiente


Aquecimento pode afetar mais BR 00h46, 12 de dezembro de 2009

O aquecimento global no Brasil pode ter efeitos 20% maiores que a média global até o fim do século, com grandes impactos sobre os índices pluviométricos do país, de acordo com um novo estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), lançado durante a reunião da ONU sobre o clima, em Copenhague.
Em parceria com o Met Office Hadley Centre, da Grã-Bretanha, cientistas fizeram projeções dos efeitos dos gases que provocam o efeito estufa no país usando diferentes modelos.
As consequências econômicas para o país são potencialmente desastrosas, já que uma redução no regime de chuvas do Brasil teria efeitos diretos sobre a produção de energia elétrica - 70% da qual é gerada por hidrelétricas.
Além disso, as pesquisas do Inpe e do Hadley Centre alertam para os riscos do desmatamento que também colabora para deixar o clima mais quente e seco.
Chuva
Se mais de 40% da extensão original da floresta amazônica for desmatada, isto pode significar a diminuição drástica da chuva na Amazônia Oriental.
Segundo os pesquisadores, 40% de desmatamento ou um aquecimento global entre 3°C e 4°C representariam o 'tipping point', ou seja, o ponto a partir do qual parte da floresta corre o risco de começar a desaparecer.
Com apenas 2ºC a mais no termômetro, a bacia amazônica perderia 12% do volume de chuvas e a bacia do São Francisco, 15%.
Na bacia do Prata, por outro lado, os cientistas prevêem um aumento nos índices pluviométricos de 2%.
São Francisco
Nas previsões mais extremas, com um acréscimo de temperatura de 6,6%, as chuvas na Amazônia e na região do São Francisco poderiam cair 40% e 47%, respectivamente, literalmente transformando essas regiões.
Os pesquisadores ainda fizeram uma versão intermediária dos impactos do aquecimento, levando em conta um acréscimo de 5,3ºC. Nesta, a bacia do São Francisco perderia 37% das suas precipitações, enquanto a região amazônica teria 31% a menos de chuvas.
Mesmo a hipótese menos drástica, de um aquecimento de 2ºC, ameaçaria o futuro do rio São Francisco, que já terá o seu volume d'água bastante afetado pelas obras de transposição.
O modelo climático global do Hadley Centre é faz projeções de alterações do clima em todo o mundo.
Já o modelo climático regional do Inpe se concentra no Brasil e avalia o impacto de níveis diferentes de aquecimento global.
Desde a década de 80, o Inpe vem aplicando modelos climáticos globais como ferramenta para estudar os impactos do desmatamento na Amazônia sobre o clima.
Fonte: IG
O AQUECIMENTO GLOBAL É OBRA DAS RACHADURAS NO OCEANO PACIFICO, PARTINDO DA ANTARTIDA ATE A COSTA DAS AMERICAS ,A AGUA DO MAR EM CONTATO COM A LAVA DERRETIDA PRODUZ VAPOR DAGUA EM ALTAS PRESSOES, GERANDO ESSE CALOR QUE ESTAMOS COMEÇANDO A SENTIR, ESTAMOS DIANTE DE ALTERAÇÕES GEOLOGICAS PROFUNDAS,QUE PODEM ALTERAR A CONFIGURAÇÃO DOS CONTINENTES, DE TEMPOS EM TEMPOS OCORRE NA NATUREZA DESTRUIÇÕES EM MASSA DE ESPECIES ANIMAIS E VEGETAIS... ISSO É CICLICO...
JOSÉ APOCALIPSE - 12/12/2009 08h47

Os Professores estão doentes

Reportagens Especiais
Quase 50% dos professores brasileiros apresentam sintomas de estresse ou depressão
O professor está doente. Excesso de trabalho, indisciplina em sala de aula, salário baixo, pressão da direção, violência, demandas de pais de alunos, bombardeio de informações, desgaste físico e, principalmente, a falta de reconhecimento de sua atividade são algumas das causas de estresse, ansiedade e depressão que vêm acometendo os docentes brasileiros.
Profissionais de saúde e de educação dão cada vez mais atenção a fatores que afetam a saúde psicológica do professor. Ainda que pouco seja feito em termos de políticas públicas e educacionais para prevenção, acompanhamento e tratamento de casos genericamente classificados como de estresse, pesquisas começam a identificar a origem do mal e a apontar caminhos para mudanças.
Em artigo publicado em 2005 na revista Educação e Pesquisa, da Faculdade de Educação da USP, as pesquisadoras Sandra Gasparini, Sandhi Barreto e Ada Assunção, do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG, citam estudos realizados em várias localidades - Belo Horizonte e Montes Claros (MG), Vitória da Conquista e Salvador (BA), Santa Maria (RS) e Campinas (SP), entre outras - para aferir as condições de saúde do professor, a incidência dos pedidos de licença médica e suas motivações.
Partindo da hipótese de que as condições de trabalho - excesso de tarefas e ruídos, pressão por requalificação profissional, falta de apoio institucional e de docentes em número necessário, entre outras - geram um sobreesforço na realização de suas tarefas, o estudo conclui que os resultados aferidos nas diversas cidades são convergentes e que os professores estão mais sujeitos que outros grupos a terem transtornos psíquicos de intensidade variada.
Muitos desses elementos de pressão são fruto de uma reconfiguração do mundo do trabalho, que não foi realizada a contento no que diz respeito a suprir as necessidades do professor na mesma escala em que é cobrado. "O sistema escolar transfere ao profissional a responsabilidade por cobrir as lacunas existentes na instituição, a qual estabelece mecanismos rígidos e redundantes de avaliação profissional", diz Sandra Gasparini.
Um dos problemas mais comuns na atividade de educador é a síndrome de burnout (veja texto). Suas causas estão na ocupação profissional, principalmente entre trabalhadores que lidam diretamente com pessoas e demandas variadas. É comum entre médicos, enfermeiros, policiais e, é claro, professores.
Vista como epidemia no meio educacional, essa síndrome não é exclusividade brasileira. Estudos na década de 1980 já apontavam altíssima incidência do problema entre os docentes norte-americanos. Entretanto, por estar sendo estudada há relativamente pouco tempo, ainda é difícil avaliar o desenvolvimento do burnout nas diferentes atuações profissionais. De qualquer maneira, as mudanças sociais das últimas décadas - que, para ficarmos no caso brasileiro, alteraram a cultura e os interesses do alunado, aumentaram a violência nos centros urbanos e diversificaram e intensificaram o acesso à informação - entraram na escola e tornaram-se fatores motivadores de estresse entre os professores.
A Universidade de Brasília (UnB) realizou, a partir de um acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), uma grande pesquisa nacional no final da década passada sobre o burnout com 52 mil trabalhadores em 1.440 escolas. Esse trabalho foi publicado no livro Educação: Carinho e Trabalho (Editora Vozes, 434 páginas). Os resultados mostraram que 48% dos entrevistados apresentavam algum sintoma da síndrome
A coordenadora do Laboratório de Psicologia do Trabalho da UnB e uma das pesquisadoras envolvidas no estudo, Iône Vasques-Menezes, destaca no meio desses números preocupantes que, de certa forma, o profissional está mais sujeito ao burnout, pois a situação da sociedade é outra. Ela lembra que até o início da década de 1960 o professor era valorizado.
Uma pesquisa mais recente, de 2003, feita pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) apresentou resultados semelhantes: 46% dos professores já tiveram diagnosticado algum tipo de estresse - entre as mulheres esse número chega a 51%.
No Mato Grosso do Sul, segundo dados da CNTE e da Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul, mais de 60% das licenças médicas concedidas aos trabalhadores em educação no Estado são para professores. Do total de licenças, 38% estão relacionadas a transtornos mentais e comportamentais, o principal motivo dos afastamentos.
A deterioração
Celso dos Santos Filho é médico residente do setor de psiquiatria do Hospital do Servidor, em São Paulo. Ele diz que atende a um número considerável de professores que buscam ajuda psiquiátrica com os mais diversos transtornos. "Há uma desvalorização gradual do papel do professor. Ele se sente cada vez menos valorizado, o que afeta a prática profissional e a auto-estima", conta. Tais perturbações deságuam em "dificuldade para ir ao trabalho, insônia, choro fácil". O médico nota que as reclamações mais comuns desse sentimento de depreciação da atividade apontam para a falta de autoridade sobre os alunos e para a ausência de apoio institucional e das famílias dos alunos.
Existem dados que balizam a fala do psiquiatra: a Unesco fez, em 2002, uma grande pesquisa sobre o perfil do professor brasileiro. Em uma das questões sobre a percepção que tinham do próprio trabalho, 54,8% afirmaram ser um problema manter a disciplina em sala de aula; 51,9% mencionaram as características sociais dos alunos; e 44,8%, a relação com os pais. Outros pontos críticos estão relacionados com o volume de trabalho e a falta de tempo para preparar aulas e corrigir avaliações. De todo modo, as questões que envolvem relações humanas, que são a essência da educação, demonstram ser obstáculos difíceis para os professores.
A síndrome do esgotamento profissional,conhecida como síndrome de burnout,foi batizada nos anos 70. O nome vem da expressão em inglês to burn out, ou seja, queimar completamente, consumir-se.
"A gente deixa de fazer o trabalho para ficar chamando a atenção de aluno para tirar o pé da cadeira e para fazer silêncio. Isso os pais deveriam ensinar", revolta-se uma professora da rede pública paulista. "Nas reuniões, os pais dos alunos que não têm problemas aparecem; os que têm, raramente vão." A psicóloga e professora da PUC-Campinas, Marilda Lipp, concorda com a professora: "As crianças estão mal-educadas. Mas ao mesmo tempo em que os pais desvalorizam os professores, passam a eles a responsabilidade de educar os filhos".
Marilda, que também é diretora do Centro Psicológico de Controle do Estresse e autora e organizadora de diversos estudos sobre o assunto - como o livro O Estresse do Professor (Papirus, 146 páginas), acredita que problemas semelhantes ocorram em várias ocupações. "Mas o dano que um professor pode causar é muito maior, pois o estresse é emocionalmente contagiante."
De acordo com uma pesquisa orientada pelo psicólogo e professor da UERJ, Francisco Nunes Sobrinho, um fator determinante do burnout é a idade do professor. Pelos resultados, educadores mais jovens fazem uso exagerado de "controle aversivo". "Eles, por exemplo, gritam mais com o aluno para tentar controlar a disciplina. Se o professor ameaça demais, ele também pode criar um clima de estresse", explica.
Problema abrangente
A deterioração da atividade docente não acontece apenas no ensino público, o privado também sofre de mal semelhante. "A relação entre professor e aluno se transformou em relação professor-cliente", condena Rita Fraga, diretora do Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP). Apesar de trabalhar com profissionais da rede particular do Estado, ou seja, que supostamente figuram entre os mais bem remunerados do país e com uma boa infra-estrutura de ensino disponível, o sindicato nota um aumento do estresse no seu público. Rita avalia que muitos professores são pressionados pelos interesses mercadológicos da escola e, assim, muitas vezes não têm suporte da instituição em situações de enfrentamento com os alunos. "Com medo de perder o emprego, ele se sujeita a esse tipo de situação."
A psiquiatra do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Alexandrina Meleiro, demonstra que esse problema de instituições privadas existe nos casos que atende, principalmente de professores do ensino superior: "Em algumas (instituições), os alunos fazem um motim contra o professor e a escola prefere demitir o profissional a ficar do lado dele", relata.
Entretanto, ela identifica que a maior quantidade de casos está no ensino fundamental. "São professores com problemas somáticos - depressão, ansiedade, às vezes síndrome do pânico - e, em alguns casos, se houve um assalto na escola, por exemplo, depressão pós-trauma", diagnostica. De acordo com Alexandrina, "entre 30% e 40% acabam desistindo da profissão, o que caracteriza que o problema é decorrente da ocupação".
O tratamento, segundo a psiquiatra, varia muito. "Dependendo do grau de desgaste, a pessoa pode passar somente por psicoterapia, ser medicada temporariamente com ansiolítico ou antidepressivo e, às vezes, tem de ser deslocada para uma função burocrática ou passar a trabalhar com outros tipos de alunos."
48% das pessoas que trabalham em escolas apresentam algum sintoma de estresse, segundo pesquisa realizada em âmbito nacional pela Universidade de Brasília
Uma preocupação de Alexandrina é com a violência. Chaga dos grandes centros urbanos do país, a violência é apontada por muitos pesquisadores como um fator estressor importante que atinge comumente os professores que lecionam em escolas situadas em regiões de risco, com altos índices de criminalidade e, em alguns casos, presença do tráfico de drogas. Ainda que a violência possa atingir direta ou indiretamente qualquer um, "a gente tem de dar um enfoque maior para a escola, pois ela lida com a criança e com o adolescente que serão cidadãos, e é nesse meio que a violência é cultuada", alerta a psiquiatra.
Origens múltiplas
"O burnout é uma síndrome multideterminada, ou seja, uma combinação de fatores facilita o surgimento dela", explana Iône Vasques-Menezes, da UnB. Dessa maneira, ainda que as dificuldades com disciplina, desvalorização da atividade e exposição à violência despontem como seus principais causadores, não se pode desprezar outros motivadores das doenças psicossomáticas dos professores.
Marilda Lipp, da PUC-Campinas, cita o tecnoestresse, que seria o contato cada vez mais freqüente com tecnologias em sua atividade escolar, o que demanda conhecimento de processos e, em muitos casos, um aumento da carga de trabalho para fazer relatórios via rede, por exemplo.
Francisco Nunes Sobrinho, da UERJ, tem como referencial a ergonomia. "Você pode ficar estressado, dentro da ergonomia cognitiva (disciplina que estuda os processos cognitivos em situações de trabalho), pelo excesso de informação que recebe. Isso pode provocar uma descompensação, pois o problema maior é não saber o que fazer, não ter uma resposta para a situação", explica. Ele adverte também que o ambiente físico é um estressor. O incômodo gerado pelo ruído excessivo ou pela temperatura elevada podem contribuir bastante para o desenvolvimento de um estresse crônico entre os professores.
Por onde começar?
Como as causas dos problemas psicológicos dos professores têm origens distintas, os caminhos para sua solução também são variados. A presidente da CNTE, Juçara Vieira, lembra do que é óbvio para começar a valorizar a profissão, mas que costuma ser esquecido com assustadora regularidade: o salário. "O importante é se ter um piso salarial que permita, por exemplo, trabalhar para apenas uma escola", comenta.
Ela cita também a necessidade de ter uma escola democrática que fortaleça as relações interpessoais e de aplicar políticas públicas de formação permanente. Nunes Sobrinho corrobora a tese de que é preciso preparar os professores. "A mudança do cenário passa pela formação das pessoas, por começar a incorporar no currículo algumas questões de comportamento." O psicólogo dá um exemplo que presenciou: "Trabalhei em uma escola de periferia em que a criança levava um bilhete chamando o pai para uma reunião, e ela era espancada antes mesmo de o pai saber do que se tratava. Isso demonstra que a professora só trabalha com o lado negativo. O pai só é chamado para ouvir crítica. O professor ainda não aprendeu que tem de chamar o pai também para fazer elogios. Quando começaram a chamar alguns pais para elogios, as crianças queriam que os seus pais fossem chamados também".
Para Iône, há na atividade a sensação de que se dá muito, mas não se recebe nada em troca, o que provoca insegurança e desânimo. Ela acredita que o professor precisa de afeto para transmitir conhecimento. "Se ele não gostar dos alunos, não conseguirá transmitir nada." A psicóloga da UnB acha difícil estabelecer uma única linha de atuação para diminuir o burnout. "Se é uma síndrome de trabalho, teria de mudar a organização do trabalho dependendo das condições em que ocorre naquela comunidade". Ela esclarece que em uma cidade pequena, ainda que a infra-estrutura da escola seja inferior quando comparada à de um grande centro desenvolvido, a proximidade com a sociedade local acaba compensando e o professor fica menos exposto. "É mais fácil identificar fatores que protejam contra o burnout do que os causadores - controle sobre o trabalho, suporte social, ligação da escola com a comunidade, reconhecimento social."
55% dos professores brasileiros ouvidos em pesquisa da Unesco afirmaram ter problemas para manter a disciplina em sala de aula
Com uma abordagem menos voltada para a idéia de síndrome trabalhista, a professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Católica de Brasília (UCB), Sandra de Almeida, avisa que o professor se apresenta com uma expressão de grande sofrimento psíquico e um mal-estar visível. Ela baseia suas afirmações em pesquisas realizadas com docentes na complementação pedagógica para professores do magistério no Distrito Federal, dos quais "cerca de 20% têm licenças médicas motivadas por estresse".
Isso tem como conseqüência o absenteísmo, ou seja, os professores faltam muito. "Eles fazem pedidos de transferência para secretaria, fazem de tudo para não estarem presentes em sala de aula", relata. "Quando nada mais funciona, utilizam o recurso da licença médica."
Sobre as críticas de diversas secretarias de educação de que muitos professores querem licenças simplesmente para matar trabalho, a psicóloga retruca: "é claro que muito disso pode ser 'mais ou menos fingido', mas tem um valor psíquico para o sujeito. Por que ele se apresentaria como um sofredor? Podemos chegar à conclusão de que isso não se configura como depressão, mas pode ser um estresse".
Sandra destaca que o professor não é escutado no ambiente escolar. Na opinião dela, esse profissional convive muito tempo com os alunos e lida com demandas diversas e contraditórias e não tem com quem conversar. "Assim, o médico é a figura que pode ajudar e que, em último caso, pode afastá-lo da sala de aula, e isso pode aumentar ainda mais a sua angústia."
"A leitura que faço é de como podemos intervir no âmbito da formação de pessoal", explica. Sua proposta é resgatar a memória educativa desse professor para entender como alguns expostos às mesmas condições conseguem fazer algo criativo e outros caem na depressão. Identificar sua história como estudante, ideais educativos. Fazer com que ele perceba que não é o único a ter problemas psicológicos e que pode encontrar soluções por meio de relações interpessoais. "Ele precisa se interrogar, caso contrário, não há o que fazer."
Vale a pena tentar entender o que aflige e adoece o professor brasileiro, esse indivíduo difícil de ser explicado. Afinal, segundo a pesquisa realizada pela UnB, esse trabalhador, com todos os problemas que enfrenta, ainda pertence a uma categoria que apresenta índices de satisfação profissional próximos de 90%.
Fonte: Uol

PAGAMENTO DO 13º

Vilela confirma pagamento do 13º para todos os servidores nesta sexta-feira
10h52, 17 de dezembro de 2009 Cláudia Galvão e Luis Vilar/Alagoas24horas

Governador Teotonio Vilela Filho anuncia pagamento do 13º para esta sexta
O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), confirmou na manhã desta sexta-feira, dia 17, que o décimo-terceiro salário de todos os servidores públicos do Estado será pago nesta sexta-feira, dia 18. O anúncio foi feito durante uma solenidade no Ginásio do Sesi, no bairro do Trapiche da Barra.
Vilela afirmou que a aprovação do empréstimo no valor de US$ 195,5 milhões (R$ cerca de R$ 342 milhões), junto ao Banco Mundial (Bird), cujos recursos serão destinados à Previdência estadual e à Infraestrutura permitirá uma folga nos cofres estaduais e garantiu, assim, o pagamento do décimo ao funcionalismo público.
Há alguns meses, Viela havia afirmado que devido à queda na arrecadação e no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) poderia comprometer o pagamento do benefício. O governador havia afirmado que a crise financeira internacional também havia comprometido a saúde financeira do Estado. A provação do empréstimo, nesta quinta-feira, no Senado Federal, possibilitou o pagamento do benefício.
Ainda de acordo com o governador, o dinheiro deve estar na conta de todos os servidores estaduais nesta sexta. Vilela disse que o empréstimo será assinado junto ao Banco Mundial já na próxima segunda-feira, dia 21. Em entrevista, Vilela se demonstrou confiante em relação às ações do Governo do Estado de Alagoas planejadas para 2010.
“Alagoas confirma que vive um novo momento. Um momento de confiança. Por isto que conseguimos este empréstimo. O Senado autorizou e foi o último gesto de um roteiro burocrático, depois de várias reuniões. Foi reconhecido o esforço do Estado, o ajuste fiscal e o compromisso com a Lei de Responsabilidade Fiscal, que mostra Alagoas como um Estado confiável”, salientou.
De acordo com Vilela, o empréstimo possibilitará que o Estado recupere a capacidade de investimentos. Ainda ao falar do pagamento do 13° salário, o governador frisou que “não falou em data antes por conta da responsabilidade de ser o governador do Estado”. “Não poderia especular e criar falsas expectativas. Agora posso afirmar porque se trata de uma certeza”, concluiu.
O governador negou ainda que o fato de ter contraído este empréstimo represente uma aumento na dívida do Estado de Alagoas. “É um empréstimo que tem que ser tratado de forma diferente, por conta dos juros baixos. É um empréstimo para ser pago em 30 anos. Qualquer estado da federação gostaria de um empréstimo assim, pois é um dinheiro que sai barato em relação aos investimentos que serão feitos em Alagoas. O Estado esperava 25 anos para fazer isto. Esta ação não pode ser confundida com a ampliação da dívida”.
Vilela agradeceu ainda o apoio da bancada federal, que segundo ele foi atuante para a liberação do empréstimo. “Apesar da crise, conseguimos trabalhar sem atrasar salários e pagando em dia os fornecedores”, finalizou o governador.
Vilela comemora aprovação de empréstimo
07h42, 17 de dezembro de 2009
Agência Alagoas

Governador ressaltou o empenho dos senadores alagoanos
O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) comemorou a aprovação, no Senado, do empréstimo do Banco Mundial (Bird). De Brasília, onde acompanhou a votação, o governador falou da articulação e agradeceu aos senadores que reconheceram a credibilidade do Estado para a contratação de crédito junto a instituições financeiras internacionais.
“Há dois anos que nós lutávamos por esses recursos, enfrentando todos os tipos de dificuldades diante de uma herança de desorganização. Em virtude dessa luta, o empréstimo agora aprovado pelo Senado Federal, em votação marcada pela unanimidade dos votos favoráveis dos senadores, é, para nós, motivo de muita alegria”.
Teotonio Vilela agradeceu aos senadores que representam o Estado. “Agradeço ao senador João Tenório, que abrigou em seu gabinete reuniões intermináveis, ao senador Fernando Collor, sempre solidário com a luta de Alagoas por estes recursos, e ao senador Renan Calheiros, parceiro de 20 anos, sempre pronto a ajudar Alagoas e o seu povo”, destacou.
Ainda de acordo com o governador, a aprovação mostra a recuperação da credibilidade do Estado de Alagoas, resultado do ajuste das contas públicas. “Há 20 anos que Alagoas não tinha acesso ao Banco Mundial, ou a qualquer outro banco internacional, porque não apresentava capacidade de endividamento, não tinha credibilidade, não conseguia apresentar projetos confiáveis. Ao longo desses anos dezenas de missões do Banco Mundial foram a Alagoas, além de outras tantas reuniões que mantivemos em Brasília para que chegássemos ao dia de hoje, quando alcançamos uma vitória tão significativa, reveladora de um novo momento que está sendo vivido pelo Estado de Alagoas”, enfatizou.
Segundo o governador, “para que seja possível mensurar o grau de dificuldade, o Senado Federal, com a iniciativa de nossos representantes, teve que votar alguma resoluções, mudando critérios estabelecidos para a contratação de empréstimos, para que Alagoas pudesse ser reenquadrada, e, enfim, conseguisse o empréstimo votado hoje”.
O governador Teotonio Vilela também falou da destinação dos recursos aprovados. “Os recursos do Banco Mundial, juntamente com outros recursos garantidos junto ao BNDES, vão servir para reestruturar a Previdência, construir e melhorar estradas, equipar a polícia com novas delegacias e equipamentos mais modernos, enfim, ajudando a construir esse novo momento que vive o Estado de Alagoas”.
Fonte: Assessoria
Que tal Sr. Governador, ao invés de atolar o Estado em empréstimos a perder de vista, o Sr trabalhasse no sentido de atrair efetivamente mais investimentos para o Estado; reduzisse os privilégios concedidos aos Usineiros milionários, os quais são, a maior fonte de receita do Estado e como sempre são os maiores beneficiados pela política alagoana em detrimento de toda população, em função da manutenção dessa infeliz Oligarquia que insiste em persistir e sobreviver da desgraça e miserabilidade do
Téo, pare de atolar o Estado em dívidas - 17/12/2009 10h48
vamos ver o q ele vai fazer com esse $$$$$$$$$$.
arc - 17/12/2009 09h50

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ano Novo.
Ter asas é dançar na chuva... É plantar uma árvore... Ver a inocência nos olhos de uma criança....É ficar bem quietinho ao lado da pessoa amada... É subir uma montanha... É encontrar os amigos e não falar nada importante, Mas falar, falar muito...É cantarolar uma música antiga ... É arrumar as gavetas, e dar um monte de roupa para quem precisa... É andar sem rumo, só por andar... É falar sozinho...É sorrir para aquele velhinho lá da praça... É ficar sentado na cozinha, assistindo a mãe fazer bolo....Ah ! Ter asas é raspar a panela de brigadeiro com os dedos É brincar É rir de si mesmo É ter um lugar secreto bem lindo e fugir para lá de vez em quando E ficar de bobeira... É tomar um banho de cachoeira, nadar em um rioIr para a praia, se cobrir de areia e pegar jacaré Ter asas é viver intensamente as coisas simples e belas do dia a dia.Ter asas é ficar em silêncio e ouvir dentro da gente, o Deus Emanuel É isso que desejo para o Ano Novo que está chegando....Que você tenha asas como as das águias!!!!.Que a lua e as estrelas emprestem um pouco do seu brilho, para iluminar o novo ano, e que deus nos dê "asas de águia" para voarmos bem alto na construção de um mundo melhor..Autor desconhecido Publicada por Aníbal José de Matos
14/12/2009- Aurorizado alunos de 05 anos no E.F. em 2010
Conselho autoriza alunos de 5 anos no ensino fundamental em 2010
Crianças de cinco anos de idade que já tiverem cursado dois anos de pré-escola poderão entrar no ensino fundamental em 2010. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (10) pelo CNE (Conselho Nacional de Educação) e vale exclusivamente para o ano que vem. Para entrar em vigor, a medida ainda necessita ser homologada pelo ministro Fernando Haddad (Educação), o que deve ocorrer nas próximas semanas.
O objetivo do conselho foi evitar que se repitam casos de crianças que estão sendo obrigadas pelas escolas a repetir algum ano na educação infantil porque não tinham seis anos completos para ingressar no ensino fundamental."Não queremos mais deixar acontecer essa situação patética de ter que explicar para uma criança que todos os seus colegas vão para o primeiro ano, menos ela", disse o conselheiro César Callegari.O problema está acontecendo porque, na maior parte do país, a idade mínima para o ensino fundamental é de seis anos, como determinou o CNE em 2005; em outros lugares, porém, estão sendo aceitas crianças de cinco anos.2011A posição do conselho para 2011 em diante foi mantida no texto aprovado ontem: depois de 2010, só poderão ser matriculadas no fundamental crianças que completarem seis anos até o dia 31 de março.Já na pré-escola, só poderão entrar crianças com quatro anos completos também até essa data. Esse é também o teor de um projeto de lei que o MEC (Ministério da Educação) pretende enviar ao Congresso até o fim deste ano.Para o presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), Carlos Eduardo Sanches, a resolução proposta pelo CNE está correta, mas o problema só será resolvido quando as regras forem colocadas na lei."Só as resoluções do CNE não são suficientes para os questionamentos judiciais que estão acontecendo", afirma Sanches. Isso ocorre porque alguns juízes entendem que Estados e municípios têm autonomia para definir a idade de entrada na escola em suas redes.Com isso, governos estaduais e prefeituras estão sendo obrigados pela Justiça a matricular crianças mais novas. Isso aconteceu principalmente nos Estados do Paraná e de Mato Grosso do Sul.Capacidade de abstraçãoJoão Batista Araújo e Oliveira, especialista em alfabetização e presidente do Instituto Alfa e Beto, defende que a idade mínima para a entrada no ensino fundamental seja de seis anos."Aos seis, a maioria das crianças já está pronta do ponto de vista neurológico para os desafios de uma tarefa que exige abstração, como alfabetizar", afirma. Nessa idade, os alunos também têm uma capacidade de concentração maior, explica.
Fonte: Folha Online14/12/2009- CNTE propõe formação superior para funcionários
CNTE vai ao MEC propor formação superior para funcionários de escola
Uma proposta de criação de diretrizes curriculares para a criação de um curso de formação superior destinado a funcionários de escola foi apresentada, nesta quarta-feira (09), por membros da diretoria executiva da CNTE ao diretor de Regulação e Supervisão de Educação Superior do MEC, Paulo Roberto Wollinger.Para o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, os funcionários de escola são educadores e tem uma importância muito grande no processo educacional, mas não existe no país um curso voltado para esse perfil profissional. “É desejo dos funcionários ter formação em nível superior, principalmente após a promulgação da lei que reconhece a categoria como trabalhadores da educação”, explicou.Paulo Wollinger disse que a proposta é polêmica, mas conta com a simpatia do Ministério da Educação. Segundo ele, trata-se de um processo demorado pois inicialmente deve ser realizado um debate interno no MEC para depois ser encaminhado à apreciação do Conselho Nacional de Educação (CNE).
Para agilizar o processo, Wollinger recomendou à CNTE procurar uma instituição de ensino superior interessada na criação de um curso para formação na área, e a partir daí apresentar um projeto pedagógico consistente. “É importante ter um ponto de partida. A função do MEC é discutir a qualidade da educação e não pertinência. Por isso, acho que a proposta de uma universidade com um projeto pedagógico seria um caminho mais eficiente para se abrir a discussão sobre o tema”, salientou.
Ao final do encontro, o presidente da CNTE disse que está ciente das dificuldades com relação à proposta apresentada, mas que seguirá as orientações do diretor do MEC. “Nosso dever de casa é procurar as instituições interessadas em organizar cursos profissionais. Então, a partir de agora vamos iniciar contatos neste sentido para depois buscarmos uma provocação junto ao CNE sobre a nossa proposta”, acrescentou Leão.
Além do presidente da CNTE, participaram do encontro o consultor do Senado e ex-diretor da CNTE, João Monlevade; a secretária de Finanças da CNTE, Juçara Dutra Vieira; os secretários adjuntos de Política Sindical, José Carlos Bueno do Prado (Zezinho), e José Valdivino de Moraes; e o coordenador nacional do DEFE, João Alexandrino de Oliveira.
Fonte: CNTE
10/12/2009- Alagoas não alcança meta de atendimento escolar
Alagoas e outros cinco Estados não alcançam meta para atendimento escolar
Relatório divulgado ontem pelo movimento Todos pela Educação mostra que o Brasil não está fazendo a lição de casa. O atendimento escolar, que tinha como meta atingir 91,9% da população na faixa de 4 a 17 anos em 2008, ficou em 91,4%. O índice tem apresentado melhora, mas, segundo o estudo, em ritmo tão lento que é considerado um retrocesso.
— No geral, a meta para 2008 foi atingida e isso merece comemoração, mas ela era muito modesta, as taxas eram muito baixas. Com isso, podemos dizer que estamos cumprindo as metas, mas não na magnitude desejável. Estamos avançando, mas não na mesma velocidade que outros países, inclusive da América Latina. Estamos avançando lentamente, o que não deixa de ser um retrocesso — disse o presidente do Todos pela Educação, Mozart Neves Ramos.
Entre os estados abaixo no índice desejável, conforme as metas do Todos pela Educação, estão o Rio (93,2% para meta de 94,2%); Santa Catarina (93,1% contra 90,6%); Rio Grande do Sul (88,5% contra 89,8%); Mato Grosso (87% contra 90,3%), Goiás (89,3% contra 90,8%) e Alagoas (87,6% contra 90,2%).
Em São Paulo, para a meta inicial de 93,7%, o resultado foi de 93,1%. Os demais estados e o Governo Federal alcançaram resultados dentro do previsto. Apenas a Bahia superou a meta, de 91,7%, chegando a 92,5%.
Na faixa etária de 7 a 14 anos, o Brasil está próximo de alcançar a meta de 98% de crianças e jovens na escola, chegando a 97,8%. Mas, entre as de 4 e 6 anos, apenas 83,3% frequentam a escola. Entre os jovens de 15 a 17 anos, o índice é de 81,3%. A expectativa é que a promulgação da emenda constitucional 59/09, que torna o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos e destina mais recursos ao orçamento do MEC nos próximos dois anos, contribua para a elevação das metas traçadas pelo Todos pela Educação até 2022.
Fonte: O Globo
Chá mate ajuda a reduzir o colesterol ruim

Três doses diárias da bebida seriam eficazes para baixar as taxas
Por Minha Vida Publicado em 27/11/2009

Quente, gelado, com canela ou limão. O chá mate, conhecido por todos como uma bebida refrescante, foi a fonte de inspiração de uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina, que constatou que consumir três doses diárias (aproximadamente 300 ml cada ou quase 1 litro por dia) é capaz de diminuir em 13% as taxas de
colesterol ruim, o LDL, e aumentar a de colesterol bom, o HDL. Essa ação foi observada em amostras de sangue de 100 voluntários que incluíram a bebida no cardápio durante 60 dias. Os pesquisadores explicam que isso se dá porque algumas substâncias presentes na erva mate, como alcaloides e os glicídeos, funcionam como uma espécie de detergente que reage com os ácidos biliares, impedindo a absorção da gordura pelo intestino.
Saiba Mais
Os pesquisadores acreditam que os princípios ativos da erva mate não ajam apenas nos sais biliares, mas inibam também a atividade da lipase, uma enzima secretada pelo pâncreas que está envolvida na digestão de gordura. Ainda serão necessárias outras pesquisas sobre o assunto, mas os pesquisadores vêem com bastante entusiasmo os primeiros resultados.

PARA VIVER MELHOR


"Auto-estima é se aceitar, se respeitar e confiar em si"
por Joel Rennó Jr.
"Segundo Michael Marmot, autor de uma pesquisa publicada no British Medical Journal, a baixa auto-estima pode encurtar a vida . Pessoas deprimidas têm uma expectativa de vida reduzida, com diminuição da atividade do sistema imunológico e, conseqüentemente, maior risco para várias doenças, como por exemplo infartos, acidentes vasculares cerebrais (derrames), doenças respiratórias e alguns tipos de câncer"
A auto-estima é a opinião, o conceito e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma e pelo seu interior. Através dela é que a valorização ocorre, pela consciência, crença e confiança nas suas habilidades e referenciais próprios. Quando a auto-estima está rebaixada, o ser humano sente-se vulnerável e inadequado perante a vida, tendo a sensação de ser incapaz e de estar sempre errado.
Há um tripé de sustentação da auto-estima constituído pelo auto-respeito, auto-aceitação e auto-confiança. Relações parentais e sociais, desde a infância podem estruturar de modo favorável ou não a auto-estima. Inclusive, convivo na minha prática clínica com adultos até bem-sucedidos, que se desvalorizam constantemente.
Em alguns casos não houve um suporte psico-afetivo amplo por parte dos pais, confirmando e demonstrando suas qualidades e contestando os aspectos negativos impostos pelo coletivo.
O ambiente pode ser um modulador importante na auto-estima, daí também a necessidade de que fatores sociais e econômicos desfavoráveis sejam melhorados ou transformados pelas políticas públicas.
Além de fatores genéticos e comportamentais individuais, o estresse vindo do mundo externo contribuem para a baixa auto-estima.
Embora a estrutura de personalidade, a depressão e as relações que as pessoas estabelecem com os seus mundos interno e externo influenciem na auto-estima, não há como negar que aspectos coletivos como a crise sócio-econômica, desemprego, distribuição desigual de renda, condições precárias de moradia e violência repercutem diretamente na saúde e auto-estima das pessoas. O tipo de trabalho e o nível de estresse associado ao mesmo também é um importante fator de risco para a auto-estima.
Garantir a auto-estima é garantir qualidade de vida e promover a saúde da população. Gastos imensos poderiam ser poupados, direta ou indiretamente.
Estudo: Baixa aito-estima pode encurtar a vida
Segundo Michael Marmot, autor de uma pesquisa publicada no British Medical Journal, a baixa auto-estima pode encurtar a vida . Pessoas deprimidas têm uma expectativa de vida reduzida, com diminuição da atividade do sistema imunológico e, conseqüentemente, maior risco para várias doenças, como por exemplo infartos, acidentes vasculares cerebrais (derrames), doenças respiratórias e alguns tipos de câncer.
A baixa auto-estima pode influenciar seriamente o comportamento dos indivíduos, levando-os à depressão, ao suicídio e até assassinatos, principalmente, em países onde as desigualdades pessoais e coletivas são discrepantes. Atualmente, a depressão é a quarta maior causa de incapacitação no trabalho, levando a sérios prejuízos.
Hoje sabemos que além das questões biológicas, o meio ambiente também é fundamental na manutenção da saúde mental das pessoas. Aí é que devemos salientar a responsabilidade das instituições governamentais, que reduzem os gastos com o tratamento dos transtornos mentais e principalmente com a prevenção, não havendo um investimento maciço em atenções e ações concretas, na área de saúde pública. Esse pelo menos é o retrato atual, que todos nós esperamos que seja modificado nos próximos anos.
Investir em auto-estima é investir no ser humano e contra as mazelas da sociedade, como a violência. Sem querer ser reducionista, será que teríamos tantos crimes hediondos, se houvesse uma política voltada para o bem-estar, manutenção e elevação da auto-estima? Será que teríamos tantos problemas de saúde pública?

APRENDA A NÃO SE ABORRECER
por Emilce Shrividya Starling

Muitas vezes os problemas são criados pela mente e verdadeiramente não existem. Pare de pensar negativamente. Pare de imaginar e fantasiar o que não existe.
Não se desgaste por coisas que não merecem tanta atenção. Não guarde raiva porque alguém lhe deu uma fechada no trânsito ou foi indelicado com você. Em vez de ficar remoendo esses acontecimentos, e até falando sobre isso para os outros, simplesmente esqueça. Deixe lá no passado onde aconteceu.
Em vez de se aborrecer com as críticas injustas, com as palavras ásperas, com a incompreensão, pense que o outro não está bem e pode estar passando por alguma dor física ou psicológica. Em vez de considerar uma ofensa, tente sentir compreensão por essa pessoa.
Não incorpore o problema dos outros e mantenha seu próprio equilíbrio. Aprenda a não se aborrecer. Desenvolva tolerância e paciência e perceba como vai ter mais disposição e energia.
Contemple: Para que perder sua energia e bom humor superdimensionando pequenos problemas ou guardando mágoas?
Se tiver alguma discussão com seu marido ou esposa, namorado, amigo ou parente, procure dialogar quando os ânimos estiverem calmos. Não deixe que o orgulho e o ego negativo dominem criando mais conflitos. Não durma com raiva. Peça desculpas ou converse calmamente.
Cultive delicadeza, amabilidade, simpatia e abra seu coração para o bem-estar e alegria. Quando você ajuda alguém ou é amável, você está fazendo bem a si mesmo.
No Yoga dizemos: “Obrigado por eu poder lhe servir.” Compreendemos que ao ajudar alguém, nós nos libertamos de nosso sofrimento, saímos do egoísmo que tanta dor pode nos causar. Compreendemos também que ao fazer um ato bom, adquirimos méritos devido à lei de causa e efeito.
Egoísmo exagerado causa sofrimento
Se você fica perdido em seus problemas, achando que sofre mais do que qualquer um, entenda que seu maior sofrimento é o egoísmo exagerado. Se esquecer um pouco de si mesmo, se dedicar-se a alguma obra assistencial ou altruística, se procurar ajudar mais as pessoas ao seu redor, verá como sua infelicidade, sua depressão e tristeza vão se dissolvendo.
Em vez de sentir tão carente e querer sempre receber carinho e atenção, experimente desenvolver afeto e manifestar carinho. Transforme sua atitude egoísta e infantil, por maturidade e gentileza.Você vai ter uma mente mais clara e, com discernimento, vai descobrir soluções. Vai perceber que estava fazendo tempestade em copo d’água, como diziam nossos pais.
Muitas vezes os problemas são criados pela mente e verdadeiramente não existem. Pare de pensar negativamente. Pare de imaginar e fantasiar o que não existe. Pare de ficar sempre falando sobre seus conflitos e você vai parar de sofrer tanto.
Não fique reclamando, se lastimando e culpando os outros. Reflita sobre seus erros e como você pode mudar em vez de apenas ver os defeitos das outras pessoas.
Às vezes, é bom desabafar com algum amigo, mas não deixe que isso se torne uma constante em sua vida. Não fique contando para as outras pessoas sobre seus problemas, pois além de aborrecer lembrando-se deles, você coloca mais energia negativa em vez de solucioná-los.
Não fique tão apegado aos próprios problemas e limitações, dizendo que não existe saída para você, que esses conflitos internos não têm soluções.
Compreenda como disse o escritor de autoajuda Lauro Trevisan: “Pode quem pensa que pode.”
Você pode impedir que problemas ou acontecimentos insignificantes dominem sua vida. Pode cultivar pensamentos bons, positivos. Pode escolher ser mais feliz e tranquilo. É uma opção sua. Compreenda que cada pensamento molda sua vida e que você só pode sentir o que pensa.
Fique em paz! Namastê! Deus em mim saúda Deus em você!




Comer rapidamente corta hormônios da saciedade

Um estudo realizado na Grécia sugere que comer uma refeição rapidamente corta a liberação de hormônios que induzem a sensação de saciedade, o que frequentemente pode levar a comer além do necessário.A associação entre comer apressadamente e ingerir alimentos demais já era conhecida, mas esse estudo inédito traz uma explicação provável para essa relação ao mostrar que a velocidade com que uma pessoa come pode impactar na liberação dos hormônios do intestino que avisam ao cérebro que chegou a hora de parar de comer.No estudo, os voluntários tomaram 300 ml de sorvete a diferentes velocidades. Os cientistas retiraram amostras de sangue dos participantes antes e depois da refeição e descobriram que os que demoraram 30 minutos para tomar o sorvete inteiro tinham concentrações mais altas dos hormônios PYY e GLP-1 e tendiam a sentir-se mais satisfeitos do que os que acabaram antes.
Comer rapidamente corta hormônios da saciedade

Um estudo realizado na Grécia sugere que comer uma refeição rapidamente corta a liberação de hormônios que induzem a sensação de saciedade, o que frequentemente pode levar a comer além do necessário.A associação entre comer apressadamente e ingerir alimentos demais já era conhecida, mas esse estudo inédito traz uma explicação provável para essa relação ao mostrar que a velocidade com que uma pessoa come pode impactar na liberação dos hormônios do intestino que avisam ao cérebro que chegou a hora de parar de comer.No estudo, os voluntários tomaram 300 ml de sorvete a diferentes velocidades. Os cientistas retiraram amostras de sangue dos participantes antes e depois da refeição e descobriram que os que demoraram 30 minutos para tomar o sorvete inteiro tinham concentrações mais altas dos hormônios PYY e GLP-1 e tendiam a sentir-se mais satisfeitos do que os que acabaram antes.

UM POUCO DE HUMOR

Algumas coisas que as mulheres devem saber que são tristes...de usar (depois vem o dos homens - kkkkkkkkkk)

Com isso, e pela importância que dou ao sexo feminino, decidi fazer uma pequena listinha de coisas que simplesmente algumas mulheres deveriam repensar antes de usar (caso uma mera opinião masculina importe).
É triste:
1) Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).
2) Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista).
3) Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men.
4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo). Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.
5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).
6) Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso 'caminho da felicidade'. Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par.
7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo 'carinho' com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá a praia de meia.
8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação. Usada junto com o ítem 2 é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame o para jantar ou dançar, e vá assim.
9) Perfume Paris do Yves Saint Laurent. Se não estiver na terceira idade não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega neosaldina na bolsa. Usar no verão então, é sadismo.
10) Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de 'Grease nos tempos da brilhantina', use outra maneira de chamar a atenção. Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.
O que os homens nunca deveriam usar - ou ter usado
Na coluna passada brinquei, com o meu ponto de vista, sobre o que as mulheres não deveriam usar - pois era sofrível. Foram dezenas de e-mails concordando, mas pedindo para o colunista fazer a mesmíssima coluna, porém sobre os equívocos masculinos. Já tinha isso em mente e aí vai a minha lista para meus queridos leitores. Acho abominável que um homem envergonhe (no sentido estético) a classe masculina usando:
1) O trio mais famoso do que o do McDonalds: pochete, bermuda jeans e sandália papete. Se vier acompanhado do celular (na capinha) na cintura então. É caso para fingir que não conhece.
2) Blazer com gola rolê por dentro. É o figurino preferido de 10 em cada 10 novos cabeleireiros recém bem-sucedidos na cidade. Esse tipo acha esse conjunto o uniforme da 'elegância'. Geralmente abrem salão na cidade com os nomes de Roberto's Coiffeur, Cabral's, Antonio's e por aí vai.
3) Sapato social de 'franjinha' (aquele detalhe de penduricalho em cima). Se for curto a ponto de aparecer a meia branca por baixo, a coisa beira a piedade. Esse tipo fica ótimo num dublador de Michael Jackson cantando 'Billie Jean' no Largo da Carioca.
4) Calça de cintura alta, a chamada 'Saintropeito'. Cuidado com os testículos! Eles não têm culpa se você se veste mal. Gerentes de churrascaria rodízio costumam adotar esse visual acompanhado de uma vistosa camisa vermelha de seda javanesa.
5) Perfume KOUROS (Yves Saint Laurent). Num acampamento pode ser usado como repelente (pena que até dos seus companheiros de viagem). Um cara que usa esse perfume se torna inesquecível. O trauma nas pessoas ao redor é irreversível.
6) Essa vai doer em muito 'Maurício' mas é a minha opinião: Casaquinho de lã jogado nas costas e amarrado na frente. Esse visual geralmente vem acompanhado de um cabelo arrumado pela mamãe a 'La Roberto Justus'. Tem solução, mas tem quem ser mudado ainda na infância ou no máximo adolescência. Depois fica difícil.
7) Unha suja (e sem cortar). Se você não for o mecânico Pascoal da novela 'Belíssima', pode ter certeza que brochará sua namorada ou pretendente. Caso seja bonito como o Gianechinni, ela será somente um pouco mais tolerante. Entretanto, irá pedir para limpa-las assim que acabar a noite de fetiche com um desleixado.
8) Base incolor na unha. Triste amigo. Só limpar e cortar já é suficiente. Cuidado se tem esse hábito, pois daqui a pouco estará pedindo 'francesinha' no salão.
9) Fazer sobrancelha. Se for tirar um fio maior, ok. Agora, se for limpar e afinar nas extremidades, é melhor tomar cuidado. Daí para usar rímel e delineador é um pulo. Não estranhe se vier uma vontade incontrolável de chamar um amigo de infância para assistir ' Brokeback Mountain ' comendo pipoca light.
10) Cueca furadinha tipo antiga Adams de cor (vermelha, amarela, marrom,etc...). Amigo, por favor, treine tirar a calça puxando a cueca junto. Nenhuma mulher no mundo agüenta esse choque visual. Se ela vir a sua cueca é provável que você fique na mão (com trocadilho).

A praga moderna (Por Lya Luft)
CONTRIBUIÇÃO DA PROFESSORA FABIANA ( Rosalvo)
"O que somos mesmo, neste período pós-moderno
de que algumas pessoas tanto se orgulham, é estressados"

Nossas pestes – que também as temos – podem ser menos tenebrosas do que as medievais, que nos faziam apodrecer em vida. Mas, mesmo mais higiênicas, destroem. E se multiplicam, na medida em que se multiplica o nosso stress. Ou melhor: o stress é uma das modernas pragas. Quanto mais naturebas estamos, mais longe da mãe natureza, que por sua vez reclama e esperneia: tsunamis, tempestades, derretimento de geleiras, clima destrambelhado. Ser natural passou a não ser natural. Ser natural está em grave crise.



O bom mesmo é ser virtual – mas isso é assunto para outra coluna, ou várias. Porque, se de um lado somos cada vez mais cibernéticos e virtuais, de outro cultivamos amores vampirescos, paixões por lobisomens, e somos fãs de simpáticos bruxos em revoadas de vassouras. Mudaram, os nossos ídolos. Não sei se para pior, mas certamente para bem interessantes. Pois nosso lado contraditório é que nos torna interessantes, em consultórios de psiquiatras, em textos de ficcionistas. Também na vida cotidiana aquela velhíssima voz do instinto, voz das nossas entranhas, deixou de funcionar. Ou funciona mal. Desafina, resmunga, rosna. A gente não escuta muita coisa quando, por acaso ou num esforço heroico, consegue parar, calar a boca, as aflições e a barulheira ao redor.
O que somos mesmo, neste período pós-moderno de que algumas pessoas tanto se orgulham, é estressados. Não tem doença em que algum médico ou psiquiatra não sentencie, depois de recitar os enigmáticos termos médicos: "E tem também o stress". Para alguns, ele é, aliás, a raiz de todos os males. Eu digo que é filho da nossa agitação obsessivo-compulsiva. Quanto mais compromissados, mais estressados: é inevitável, pois as duas coisas andam juntas, gêmeas siamesas da desgraça. Porque a gente trabalha demais, se cobra demais e nos cobram demais, porque a gente não tem hora, não tem tempo, não tem graça. Outro dia alguém me disse: "Dona, eu não tenho nem o tempo de uma risada". Aquilo ficou em mim, faquinha cravada no peito

Um dos nossos mais detestáveis clichês é: "Não tenho tempo". O que antes era coisa de maridos e de pais mortos de cansaço e sem cabeça nem para lembrar data de aniversário dos filhos (ou da mãe deles), agora também é privilégio de mulher. De eficientes faxineiras a competentíssimas executivas, passamos de nervosas a estressadas, stress daqueles de fazer cair cabelo aos tufos.
Não sei se calvície feminina vai ser um dos preços dessa nossa entrada a todo o vapor no mercado de trabalho – pois ainda temos a casa, o marido, os filhos, a creche, o pediatra, o ortodontista, a aula de dança ou de judô dos meninos, de inglês ou de mandarim (que acho o máximo, "meu filhinho de 6 anos estuda mandarim") –, mas a verdade é que o stress nos domina. É nosso novo amante, novo rival da família e da curtição de todas as boas coisas da vida.


Que pena. Houve uma época em que a gente resolvia, meio às escondidas, dar uma descansadinha: 4 da tarde, a gente deitada no sofá por dez minutos, pernas pra cima... e eis que, no umbral da porta, mãos na cintura ou dedo em riste, lá apareciam nossa mãe, avós, tias, dizendo com olhos arregalados: "Como??? Quatro da tarde e você aí, de pernas pra cima, sem fazer nada?".
Era preciso alguma energia para espantar os tais fantasmas. Neste momento, porém, eles nem precisam agir: todos nós, homens e mulheres, botamos nos ombros cruzes de vários tamanhos, com prego ou sem prego, com ou sem coroa de espinhos. São tantos os monstros, deveres, trânsito, supermercado, dívidas e pressões, que – loucura das loucuras – começamos a esquecer nossos bebês no carro. Saímos para trabalhar e, quando voltamos, horas depois, lá está a tragédia das tragédias, o fim da nossa vida: a criança, vítima não do calor, dos vidros fechados, mas do nosso stress. Começo a ficar com medo, não do destino, eterno culpado, não da vida nem dos deuses, mas disso que, robotizados, estamos fazendo a nós mesmos.
Benefícios da Semente de Linhaça


Na semente de linhaça estão presentes proteínas, carboidratos, vitaminas, fibras e ácidos graxos poliinsaturados (Ômega 3 e Ômega 6), assim considerada um alimento funcional.
A semente de linhaça é a mais rica fonte de Ômega 3 existente na natureza
COMPONETES E BENEFÍCIOS
Mais rica fonte de ômega 3 encontrada na natureza.
Benefícios: prevenção de doenças cardiovasculares, previne e melhora os sintomas de depressão, auxilia para melhor funcionamento do cérebro (atenção e memória), ajuda na redução do colesterol ruim, na diabetes, osteoporose, redução de peso, possui propriedades anticancerígenas, principalmente em relação ao câncer de mama e cólon, é ótimo para um bom aspécto da pele.
Seu uso contínuo pode proporcionar aumento da defesa do organismo e redução do ritmo de envelhecimento celular.
Omega 6 Benefícios: reduz os sintomas do climatério e evita doenças relacionadas. Ótimo anti-inflamatório natural: diminuição dos sintomas para quem sofrem de eczema atópico, dermatite, neuropatía diabética, dor no peito, símdrome pré-menstrual, artrite reumatóide, pressão arterial elevada, e inflamações gerais.

Contém vitaminas B1, B2, C, E e Caroteno e minerais como ferro, zinco, alguma quantidade de potássio, magnésio, fósforo e cálcio.

Saiba sobre mais vitaminas no PP guia de vitaminas
QUAL MELHOR FORMA DE INGERIR?
Basta 1 colher de sopa da farinha de linhaça diariamente. O efeito benéfico é progressivo então deve virar um hábito em sua alimentação.
A semente de linhaça moída trás mais benefícios nutricionais que a semente inteira, que possui uma casca dura, difícil de digerir.
Você pode comprá-la já triturada (farinha de linhaça) ou bater as sementes no liquidificador. Depois, guarde-a em refrigerador, e deixe fora da luz. Desta forma, a utilização será ainda melhor.
A linhaça pode ser utilizada em iogurtes, saladas, sucos, vitaminas, misturada à cereais, massas de pães e bolos e em todos os outros alimentos.
Uma outra forma de conseguir os benefícios da linhaça é consumir o óleo de linhaça, que é extraído da semente inteira, usando métodos de extração desenvolvidos especialmente para este fim (a frio). O produto obtido é engarrafado (para ser usado em saladas ou pratos frios) ou colocado em cápsulas gelatinosas, sendo utilizado como suplementação de ômega-3.
Veja a composição nutricional de 15 g da Semente de Linhaça:
Valor calórico 43 Kcal
Carboidratos 1 g
Proteínas 2 g
Gorduras totais 3 g
Gorduras Saturadas 0 g
Gorduras Trans 0 g
Fibra alimentar 3 g
Ômega-3 58%
Ômega-6 16 %
Sódio 7,8 mg

SAÚDE

Chá diminui consequências físicas do stress
Hábito inglês reduz níveis de cortisol e riscos de doenças cardíacas


Quatro xícaras de chá preto durante cinco dias foram suficientes para reduzir os níveis de hormônio cortisol em pessoas estressadas. O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Londres e publicado na revista Psychopharmacology. O que agora desfia os pesquisadores é descobrir quais são exatamente quais substâncias presentes no chá são responsáveis pelo efeito. “Embora não pareça reduzir o stress subjetivo, o chá preto diminui significativamente os níveis de hormônio do stress, protegendo o organismo do risco de patologias crônicas e particularmente de doenças cardíacas”, explica Andrew Steptoe, coordenador da pesquisa
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MULHER

UM DEFEITO NA MULHER

Quando Deus fez a mulher já estava em seu sexto dia de trabalho fazendo horas extras.

Um anjo apareceu e Lhe disse: "Por quê leva tanto tempo nisto?"

E o Senhor respondeu: "Já viu a minha ficha de especificações para ela?"

Deve ser completamente lavável, mas sem ser de plástico, ter mais de 200 peças móveis e ser capaz de funcionar com uma dieta de qualquer coisa, até sobras, ter um colo que possa acomodar quatro crianças ao mesmo tempo, ter um beijo que possa curar desde um joelho arranhado até um coração partido e fará tudo isto somente com duas mãos."
O anjo se maravilhou com as especificações.

"somente duas mãos....Impossível!"

e este é somente o modelo básico?

É muito trabalho para um dia...Espere até amanhã para terminá-la."
Isso não, protestou o Senhor. Estou tão perto de terminar esta criação que é favorita de Meu próprio coração.
Ela se cura sozinha quando está doente e
pode trabalhar jornadas de 18 horas." O anjo se aproximou mais e tocou a mulher.
"mas o Senhor a fez tão suave..."

"É suave", disse Deus, mas a fiz também forte. Você não tem idéia do que pode aguentar ou conseguir.
"Será capaz de pensar?" perguntou o anjo.

Deus respondeu:
"Não somente será capaz de pensar mas também que raciocinar e de negociar"
O anjo então notou algo e estendendo a mão tocou a bochecha da mulher....
"Senhor, parece que este modelo tem um vazamento...
Eu Lhe disse que estava colocando muita coisa nela..."
"Isso não é nenhum vazamento... é uma lágrima" corrigindo-o o Senhor.
"Para que serve a lágrima," perguntou o anjo.
e Deus disse:
"As lágrimas são sua maneira de
expressar seu destino, sua pena, seu desengano, seu
amor, sua solidão, seu sofrimento, e seu orgulho."

Isto impressionou muito ao anjo "O Senhor é um gênio, pensou em tudo. A mulher é
verdadeiramente maravilhosa"
Sim é!
A mulher tem forças que maravilham aos homens.
Agüentam dificuldades, levam grandes cargas,
mas têm felicidade, amor e alegria.
Sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar. choram quando
estão felizes e riem quando estão nervosas.
Lutam pelo que crêem.
Enfrentam à injustiça.
Não aceitam "não" como resposta quando
elas crêem que há uma solução melhor.
Privam-se para que a sua família possa ter.
Vão ao médico com uma amiga que tem medo de ir.
Amam incondicionalmente.
Choram quando seus filhos triunfam e se alegram
quando seus amigos ganham prêmios.
Ficam felizes quando ouvem sobre um
nascimento ou um casamento.
Seu coração se parte quando morre uma amiga.
Sofrem com a perda de um ente querido, entretanto são fortes quando pensam que já não há mais forças.
Sabem que um beijo e um abraço
podem ajudar a curar um coração partido.
Entretanto, há um defeito na mulher:
É que ela se esquece o quanto vale.

BELEZA EM CASA

RECEITAS CASEIRAS DE ESFOLIANTES FACIAIS E CORPORAIS

A esfoliação do rosto e do corpo é essencial para manter a pele sempre bonita, macia e hidratada. Usar esfoliantes é muito importante para evitar pêlos encravados, cravos, espinhas e oleosidade excessiva da pele. A esfoliação também pode ser feita antes da depilação e da limpeza de pele, e deve ser feita uma vez por semana.
Confira algumas receitas caseiras:
Receita de esfoliante para pele com cravos e oleosa
• Uma colher de açúcar cristal e uma colher de mel.
• Misture os ingredientes e aplique no rosto inteiro com movimentos circulares, esfoliando levemente e bastante.
• Enxágüe bem o rosto.
• Passe um adstringente para fechar os poros.

Receita de esfoliante para pele seca
• Uma colher de aveia em flocos e uma colher de mel.
• Misture os ingredientes e aplique no rosto inteiro com movimentos circulares, esfoliando bastante.
• Enxágüe bem o rosto.
• Passe um tônico facial para fechar os poros e hidratar a pele.

Receita de esfoliante para todos os tipos de pele
• Meio mamão pequeno e uma colher de açúcar cristal.
• Misture os ingredientes e aplique no rosto inteiro com movimentos circulares, esfoliando bem.
• Enxágüe bem o rosto.
• Passe um tônico facial ou loção adstringente.